Um motor que consome 10 gal / h queimará 10.000 galões de combustível em 1.000 horas de trabalho e terá realizado uma média de 4 trocas de óleo a cada 250 horas.
 

Um diesel ISO 22/21/18 contém 473 gramas em 10.000 galões de volume, portanto 118,25 gramas foram queimados a cada 250 horas ou intervalo de troca de óleo, sendo 1,5 gramas o suficiente para contaminar 10 galões de óleo para aumentar o consumo de combustível acima de 3% e gerar desgaste prematuro e perda de compressão.

Este  mesmo  motor,  ao  consumir  11/8/3  de c ombustível,
queimará menos de 0,06 gramas a cada 250 horas/intervalo
de troca de óleo.

O  prolongamento  da  vida útil do  óleo é  consequência do
prolongamento da vida útil do motor.

Na prática, a maioria visa simplesmente manter o conteúdo de metal abaixo de um certo número predefinido de ppm ...... e está errado !!

Por exemplo, muitos OEMs aceitam no máximo 80 ppm de ferro no óleo, então uma amostra de óleo retirada 250 horas após a última troca de óleo, com um teor de 70 ppm de ferro, nos daria a impressão de que o desgaste está dentro dos parâmetros, enquanto uma amostra tirada a 500hrs, com um teor de ferro de 90ppm, nos faria pensar que o desgaste está acima do limite permitido.

Mas, se você olhar os cálculos na tabela em anexo, às 250 horas ele terá mais desgaste do que às 500 horas.

Seguindo o mais comum das premissas .... Se houver mais de 80ppm de ferro é necessário reduzir os intervalos de troca de óleo.Vamos agora pensar sobre isso enquanto olhamos para a mesa:250 horas = 70 ppm vs 500 horas = 90 ppm

A lógica pode estar lhe dizendo que às 250 horas o desgaste é menor do que às 500, quando na realidade às 500 você está obtendo uma lubrificação melhor.

Concordamos que não há necessidade de ultrapassar 80ppm de teor de ferro antes de uma troca de óleo, mas, neste caso, o importante não é presumir que com menos de 80ppm o motor estará em melhores condições.

A tabela a seguir nos mostra a extensão da vida útil dos componentes, equipamentos e até do próprio fluido, com base no aprimoramento dos códigos de limpeza ISO 4406. 

Grandes fabricantes de lubrificantes reiteram seu apoio aos benefícios de melhorar a limpeza dos fluidos.

Os limites de contágio para um motor diesel são 17/16/13 e para um sistema hidráulico 15/14/10.

Pode parecer que a realização de trocas de óleo dentro dos tempos estabelecidos pelos OEMs manterá nosso motor dentro dos parâmetros e em excelentes condições.
Os OEMs reconhecem que o ISO4406: 99 máximo para um motor é 17/15/12. 
A realização de uma troca de óleo acima do código ISO 17/15/12 gerará impactos: econômicos, técnicos e ambientais.

É um FATO, motores limpos consomem até 3% menos combustível.

Quando um motor tem códigos de desgaste / ISO elevados, o  impacto
mais  relevante  é  a  perda  de  compressão, o  que significa  perda  de
potência  e  aumento do  consumo de  combustível.  Esta  é a transição
normal  entre  um  motor  novo  e  um  usado, a ponto de necessitar  de
reparos por perda de compressão.

Manter a compressão em bom estado POUPA COMBUSTÍVEL.

Se   conoce  que  un  motor  limpio  (ISO 17/15/12),  está
expuesto  e  menor   fricción  y  por  ende   existe  menor  
pérdida  de  potencia, traduciéndose en menor consumo
de combustible. 

 

Um  óleo  limpo  é  sempre  um  grande  benefício para o
equipamento,  seus   componentes, o  mesmo  fluido e o
desempenho.